O conceito de Saúde Única (One health – OH) não é recente. Ele surgiu em discussão há muitos anos por grandes filósofos que já defendiam a ideia de que a saúde pública estava ligada a um equilíbrio entre a saúde humana, a saúde animal e a do meio ambiente. Entretanto, o termo Saúde Única foi instituído em 2008 pela iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e da Organização das Nações Unidas para alimentação e agricultura (FAO) com o objetivo de realizar um trabalho integrado destes três pilares para garantir uma boa saúde pública por meio da prevenção e do controle de patógenos na produção animal.

De alguns anos para cá, o processo de globalização, mudanças climáticas, transformações ambientais, bem como o comportamento humano, fez com que houvesse um aumento da ocorrência de doenças emergentes e reemergentes, tanto em homens quanto em animais, como observada nos últimos 10 a 15 anos.

➡️Segundo a OIE (2016), 60% das doenças infeciosas humanas são zoonoses, sendo 75% dos agentes de doenças infeciosas no homem como sendo de origem animal, sendo que de cinco doenças novas no homem que surgem por ano, três são de origem animal. Portanto, o papel do médico veterinário passa a ser fundamental para que seja mantida e regulada esta tríade de saúde .

Você já conhecia esse conceito?

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Devo tosar o meu pet no verão? 🧐✂️


Se o objetivo for reduzir o calor, devido as altas temperaturas dessa época, a resposta é NÃO!

Sabemos que na espécie humana o suor tem a função de refrigerar o corpo, de forma que ele não esquente muito. Suando, o nosso corpo se livra do excesso de calor produzido pelo metabolismo ou pelo esforço muscular.

No entanto, na espécie canina e felina a sensibilidade térmica das glândulas que produzem suor é muito baixa, portanto não contam com esse mecanismo de resfriamento do corpo. Eles conseguem fazer uma troca efetiva do calor através contato com outra superfície de menor temperatura e pela respiração.


A pelagem também tem a função de servir como uma barreira física contra os raios solares⛱.


Me conta, você já sabia disso?

Envia esse post para aquele seu amigo que sempre tosa os pets no verão! 

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Antes de iniciarmos essa conversa, gostaríamos de lembrar que somos MÉDICAS, MÉDICAS VETERINÁRIAS e lidamos com VIDAS todos os dias. A técnica está em nosso DNA, precisamos dela para salvar vidas, assim como o carinho.

Quando um tutor nos procura para resolver algum problema de saúde do seu pet, ele está buscando o melhor, está buscando soluções comprovadas (com evidências científicas, mesmo que ele não saiba o que isso significa) que ajudem a reestabelecer a saúde do pet que ele tanto ama. Em conjunto com a técnica, ele também deseja que ele e seu pet sejam bem atendidos, com empatia e carinho.

Para a nossa equipe, esses são dois pilares essenciais, prezamos muito a técnica

(estudamos constantemente, discutimos casos, buscamos aperfeiçoamentos, etc.) sem, jamais, esquecer do carinho (entendemos todo o contexto familiar, possibilidades do tutor e pet e damos aquela atenção especial ao paciente). Essa combinação permite que consigamos passar um tratamento personalizado que devolva o bem estar e qualidade de vida a todos os envolvidos. 🙏

Acreditamos no EQUILÍBRIO⚖️ desses dois pilares, para oferecer o melhor!

Vocês concordam?

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O canabidiol (CBD) e o ácido canabidiólico (CBDA) são relatados como tendo ações antinociceptivas, imunomoduladoras e anti-inflamatórias. O objetivo desse estudo foi determinar se o CBD/CBDA é uma terapia eficaz para a dermatite atópica canina (cAD). Foram avaliados 32 animais com diagnóstico de DAC. É importante salientar que terapias concomitantes foram permitidas, desde que permanecessem inalteradas.


Esse estudo concluiu que o CBD/CBDA como terapia adjuvante diminuiu o prurido 🙏, mas não diminuiu as lesões cutâneas nos cães.


Interessante não é mesmo?


Quem quiser o artigo na íntegra é só clicar no link abaixo:

Artigo 

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😎 Com a chegada do verão, além de manter os nossos pets sempre muito bem hidratados, devemos seguir algumas recomendações para evitar problemas de saúde. Uma das principais é a utilização de produtos com fator de proteção solar.

E muitos de vocês irão me perguntar: "Existe protetor solar para pets?” 🧐

Existe sim!

A razão pela qual o seu pet deve usar protetor solar é a mesma que a nossa – de proteger a pele dos raios ultravioletas. Os pets, assim como a gente, também precisam de proteção solar, principalmente algumas raças que possuem a pele sensível ou os muito clarinhos e, por isso, são mais vulneráveis à exposição excessiva do sol.

Por essa razão, TODOS OS PETS, sem exceção, precisam de proteção diária do sol, principalmente nos casos de cães que moram em locais muito quentes e que passam boa parte do dia em ambientes externos. ⛱🧴

Você está protegendo o teu pet?


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Feedback é uma ação que revela os pontos positivos e negativos do trabalho executado tendo em vista a MELHORIA dele.

Ele é o parecer sobre uma pessoa, ou grupo de pessoas, na realização de um trabalho com o intuito de avaliar seu desempenho.

São feedbacks como esse que me fazem ver que estou no caminho certo.

Vou deixar uma caixinha nos stories e quem quiser compartilhar algum feedback, fique a vontade!


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Você notou que o seu cachorro não quer beber água? Isso pode ser um problema. Acontece que, assim como os humanos, os cães também precisam de uma ingestão adequada de água todos os dias para garantir o bom funcionamento do seu organismo. Além de evitar a desidratação, o consumo do líquido ajuda a manter a saúde do seu amigo em dia e prevenir algumas doenças, como a insuficiência renal. Por isso, é bom observar se o seu cãozinho está indo poucas vezes ao bebedouro e buscar formas de reverter a situação. Para te ajudar, nós reunimos 6 truques que podem estimular o seu cachorro a beber mais água.


1) Invista em uma fonte de água para cachorros;

2) Gelo para cachorro: coloque pequenos cubos no pote para estimular a hidratação do animal;

3) Atente-se a limpeza do pote de água;

4) Coloque um pote de água em cada cômodo da casa;

5) Leve uma garrafinha de água na hora de passear com cachorro;

6) Vale oferecer água de coco para cachorro!


Gostaram das dicas?


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Desconforto, cansaço excessivo e até queimaduras nas patinhas são alguns problemas que podem ocorrer caso o cão passeie em horários em que a temperatura está muito alta. 🚨

Passear em horários de muito calor gera também desconforto aos animais, eles podem se sentir mal por conta do calor e até mesmo ter hipertermia ( elevação da temperatura corporal). As raças braquicefálicas, como os Bulldogs, Pugs e Shit tzus precisam de cuidados redobrados, pois devido a sua anatomia facial, tem a perda de calor - através da respiração- prejudicada.


🚨🚨A hipertermia nessas raças pode virar uma emergência! 🚨🚨


Evite passeios das 10h até as 16h e leve sempre um pouco de água para oferecer para o seu cão.


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Vamos iniciar a segunda de carnaval com esse artigo, que teve como objetivo identificar Leishmania infantum e Leishmania braziliensis em primatas não humanos (PNH) residentes em uma cidade onde a leishmaniose é endêmica.

Os primatas não humanos (NHP) silvestres são considerados hospedeiros naturais do protozoário do gênero Leishmania, agente etiológico da leishmaniose. O DNA foi extraído de 48 animais e foram analisados através de PCR ( utilizaram primers específicos para as espécies L. infantum e L. braziliensis) . Os resultados dessa pesquisa revelaram o PRIMEIRO relato de L. infantum e L. braziliensis infectando naturalmente primatas no zoológico de Sorocaba.

É importante estudar a população desse agente infeccioso em animais de zoológicos para estabelecer mecanismos de vigilância e controle em Sorocaba por meio da aplicação de uma abordagem One Health, onde a saúde e a doença homem-animal-ambiente fazem interface e podem auxiliar na proteção de espécies em perigo.

Um primata da espécie Plecturocebus vieirai foi positivo para L. infantum e cinco primatas (quatro Alouatta caraya e um Ateles chamek ) foram positivos para L. braziliensis . Isso indica um possível papel desses animais na manutenção desses parasitos.

‼‼PONTOS IMPORTANTES:‼‼

Existe a infecção natural de Leishmania infantum e Leishmania braziliensis em primatas não humanos (PNHs) em cativeiro do cerrado brasileiro.


O NHP pode participar da manutenção de Leishmania spp. e contribuir para a transmissão deste parasita em outros animais, incluindo humanos, potencialmente impactando o One Health (conceito de saúde única).

Preocupante, não acham?

Colega, você tem orientado seus clientes sobre como eles podem prevenir tanto neles quanto nos animais essa doença?


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AGOSTO VERDE

Leishmanioses: Ministério da Saúde alerta para prevenção


Doenças infecciosas graves, que podem atingir pessoas e animais, têm prevenção e controle

Na Semana Nacional de Controle e Combate às Leishmanioses, o Ministério da Saúde reforça a importância da prevenção destas doenças infecciosas que afetam seres humanos e animais. Causadas por parasitos que são transmitidos pela picada de insetos chamados de flebotomíneos, as leishmanioses têm o potencial de provocar desde lesões na pele à infecções viscerais, que podem levar a morte.

Há dois tipos de leishmanioses: tegumentar e visceral (calazar). Tais doenças persistem como um importante problema de saúde mundial, já que mais de 90% de novos casos concentram-se em 13 países, incluindo o Brasil. Estima-se que até 1,7 milhão de pessoas adoeçam anualmente por leishmanioses, dessas, de 20 mil a 30 mil evoluem ao óbito.

LEISHMANIOSE TEGUMENTAR

No Brasil, uma das formas mais frequentes de leishmanioses é a tegumentar. Conhecida também pelos nomes de úlcera de Bauru, nariz de tapir, botão do oriente e ferida brava, a doença não contagiosa é transmitida pela picada de fêmeas infectadas do vetor, conhecido popularmente como mosquito-palha, tatuquira, birigui, entre outros.

Os sinais da leishmaniose tegumentar são lesões na pele e/ou mucosas. As lesões de pele podem ser únicas, múltiplas, disseminadas ou difusas. Elas apresentam aspecto de úlceras, com bordas elevadas e fundo granuloso, geralmente indolor.

As lesões mucosas são mais frequentes no nariz, boca e garganta. Quando atingem o nariz, podem ocorrer:

Na garganta, os sintomas são:

O período de incubação - tempo que os sintomas começam a aparecer desde a infecção - é de, em média, 2 a 3 meses, podendo apresentar períodos mais curtos, de 2 semanas, e mais longos, de 2 anos.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento específico e gratuito para a leishmaniose tegumentar. O tratamento é feito com uso de medicamentos específicos e repouso. Desde o ano 2021, o SUS oferta medicamento que possibilita o tratamento na própria casa do paciente, por meio do uso de cápsulas do medicamento miltefosina, primeiro medicamento de uso oral para a doença.

LEISHMANIOSE VISCERAL

Apesar de menos frequente que a leishmaniose tegumentar, a leishmaniose visceral é expressivamente mais grave, podendo levar a óbito caso o paciente não seja tratado oportuna e adequadamente. Os principais sinais e sintomas da leishmaniose visceral são: febre prolongada e irregular (mais de 7 dias), falta de apetite, perda de peso, fraqueza e aumento do volume abdominal (aumento do fígado e baço).

Esses sintomas costumam aparecer, em média, entre 2 e 6 meses após a picada da fêmea de flebotomíneos infectados.

O cão é a principal fonte de infecção para o inseto transmissor, pelo fato do parasito se manter nos vasos sanguíneos localizados na pele desses animais, diferente do que acontece nos seres humanos, e facilitando a manutenção do ciclo de transmissão da doença no meio urbano.

É importante salientar que os cães, assim como os seres humanos, são vítimas e não o vilão na cadeia de transmissão, e que existe a possibilidade de evitar sua infecção por meio do uso de coleiras com repelentes que evitam as picadas dos insetos vetores da leishmaniose visceral.​

A doença tem tratamento, também disponível no SUS, que se baseia na administração de medicamentos, com diferentes protocolos, a depender da gravidade do quadro clínico do paciente.

SAIBA COMO EVITAR

Entre janeiro de 2021 e julho de 2022, foram detectados pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) do Ministério da Saúde, 52 suspeitas de mortes por

leishmaniose visceral, os quais ocorreram em 14 das 27 Unidades Federadas, com destaque para os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Apesar de ainda não existir vacina contra as leishmanioses humanas, é recomendado ações educativas e preventivas, como o manejo ambiental, por meio da limpeza de quintais e terrenos, para evitar o estabelecimento de criadouros para larvas do vetor. Além de adotar medidas de proteção individual, como usar roupas que protejam as pernas e os braços das picadas do vetor e evitar a exposição nos horários de atividades do inseto (crepúsculo e noite) em ambientes onde este habitualmente possa ser encontrado.

Outra forma importante de prevenção da leishmaniose visceral humana é prevenindo a infecção dos cães pelo agente causador da doença. A estratégia mais efetiva comprovada cientificamente é o uso de coleiras impregnadas com inseticida à base deltametrina nessa espécie animal em áreas endêmicas para a doença. Essa ferramenta faz parte da estratégia de vigilância, prevenção e controle da doença no Brasil, implementada no SUS a partir do ano de 2021. No último mês, o Ministério da Saúde enviou mais de 254 mil coleiras aos estados com maior risco de transmissão da doença.

Giurla Martins

Ministério da Saúde

Categoria

Saúde e Vigilância Sanitária


Publicado em 12/08/2022 20h49 Atualizado em 03/11/2022 12h03  

Fonte:  https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/agosto/leishmanioses-ministerio-da-saude-alerta-para-prevencao


A audição é essencial em nossas vidas, e na dos nossos pets não é diferente. Ela desempenha um papel fundamental na comunicação.

É através dela que eles conseguem perceber os sons do ambiente e a nossa fala. Além disso, sabemos que o som é capaz de proporcionar e modificar emoções e estas tem um papel fundamental tanto no nosso relacionamento com eles quanto na qualidade de vida. O déficit auditivo (problemas com a audição) podem levar a sentimentos de depressão e, em alguns casos até isolamento.

Ao notar qualquer alteração, procure ajuda de um especialista ( dermato ou neuro) para identificar a causa.


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✅ Checklist Essencial do Cão com Dermatite Atópica ✅

Quem tem um cão com Dermatite Atópica sabe que ele demanda alguns cuidados especiais para que ele tenha uma boa qualidade de vida.

Preparamos esse checklist com os pontos que consideramos cruciais e vamos comentar um pouco sobre casa um deles:

✅ Antipulgas sempre atualizado - mesmo que ele não tenha DAPE é importante que o antipulgas esteja sempre atualizado para que a picada da pulga não seja um fator de gatilho para a coceira;

✅ Seguir a dieta prescrita - de acordo com o resultado da triagem alimentar ou um alimento que forneça um aporte adequado de nutrientes importantes para a pele;

✅ Medicação antipruriginosa - na grande maioria dos casos os cães alérgicos necessitam de medicação para o controle do prurido, pois a inflamação da pele (natural do cão com DAC) leva ao prurido, que leva a mais inflamação, que leva a mais prurido e assim por diante); Atualmente temos opções muito boas e seguras no mercado Veterinário;

✅ Abusar da hidratação da pele - uma pele hidratada é uma pele mais "fechada", e por consequência, reduz a chance da entrada de alérgenos;

✅ Consultas de acompanhamento - o acompanhamento é essencial para manter o cão com uma boa qualidade de vida e tentar evitar as crises;


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Afinal de contas, banho ajuda ou atrapalha?

Essa é uma dúvida muito comum entre os tutores e, até mesmo, entre os Médicos Veterinários.

Para cães que não tem dermatopatias (problemas de pele), não existe uma frequência ideal definida. Minha recomendação geral é um banho a cada 30 dias com um produto específico para cães.

Agora, quando falamos de cães que possuem alguma dermatopatia, em especial a Dermatite Atópica, os banhos são fundamentais tanto para limpar a pele, quanto para hidratar!

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Como descobrir a causa da alergia do meu cachorro?

Através da TRIAGEM ALÉRGICA.

A triagem serve para diferenciar a Dermatite Atópica Canina (DAC) e a Síndrome Atópica Cutânea Felina (SACF) de outras doenças pruriginosas.

Ela é composta basicamente por 3 fases, além de nos ajudar a diferenciar, também serve para o melhor entendimento do problema de pele do pet (fatores agravantes).

Importante: Os testes alérgicos devem ser solicitados (na grande parte dos casos) depois da realização das duas primeiras fases!


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O que é Alopecia X?

A alopecia em cães é um achado frequente nas consultas dermatológicas veterinárias, podendo ser causada por várias doenças cutâneas e até sistêmicas.


A alopecia X é uma dermatopatia, que ocorre com mais frequência em raças nórdicas, especialmente em cães da raça Spitz Alemão, mas também pode ocorrer em Chow Chow, Husky e Poodle.


Os primeiros sinais podem surgir espontaneamente ou logo após a tosa.


Sua patogenia ainda não foi bem esclarecida e atualmente acredita-se que seja causada por um componente hereditário associado a alterações de sensibilidade a receptores hormonais dos folículos pilosos.


Costuma-se dizer que o diagnóstico desse tipo de alopecia é de EXCLUSÃO, pois devemos excluir várias outras causas antes de estabelecer o diagnóstico. Até o momento não existe um teste ou exame capaz de identificar esse tipo de alopecia.

Ficou com alguma dúvida sobre esse tipo de alopecia?  

Entre em contato através do (54) 99323 8585

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É possível diferenciar o tipo de alergia somente pelas características das lesões?

É possível diferenciar o tipo de alergia somente pelas características das lesões?

Essa é uma dúvida que escuto muito no consultório e nas mensagens que recebo pelas das redes sociais.

Apesar das manifestações clínicas das dermatopatias de origem alérgica serem parecidas NÂO é possível estabelecer o diagnóstico baseado nas características das lesões.❌

Para chegarmos ao diagnóstico é necessário realizar a triagem alérgica.

Procure a orientação de profissionais especializados para descobrir a causa da alergia do teu pet.

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DERMATO DAY 

3ª EDIÇÃO

E a terceira edição do DERMATO DAY já tem data! Será no dia 28/10 (sábado) na @augevetoftalmologia

3 dicas para o sucesso do tratamento dermatológico

As dermatopatias nos pets, por muitas vezes, podem ser bem desafiadoras e exigem um trabalho de equipe do tutor, Médico Veterinário e pet. 🤝

Separei 3 dicas, que na minha opinião são fundamentais, para aumentar a taxa de sucesso do tratamento dermatológico.👇

1️⃣ Siga as recomendações dadas a consulta - Confie no seu Vet, ele tem um plano traçado e precisa da sua ajuda para que o plano seja executado.

2️⃣ Contatar o Veterinário em caso de encontrar alguma dificuldade no que foi prescrito - dessa forma, ele poderá ajudar você a executar ou alterar o que foi prescrito.

3️⃣ Comparecer na revisão e ou acompanhamento - os retornos e acompanhamentos são essenciais seja para dar alta ou para traçar a estratégia de manutenção e deixar o pet estável por mais tempo.

Espero que vocês tenham gostado das dicas! 🐶

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Ficou com alguma dúvida? Deixe aqui nos comentários 👇 que em breve respondo! 

Você sabia que os cães também podem sofrer de alergias?

Você sabia que os cães também podem sofrer de alergias?


Fique atento aos sinais, que podem incluir coceira excessiva, vermelhidão na pele, lambidas constantes e até mesmo problemas gastrointestinais.


Se notar esses sintomas, consulte um veterinário especializado em dermatologia para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.


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Apresentamos a nova equipe do Núcleo Veterinário Dra. Mei, localizado dentro da Petland em Tramandaí! 🐾

Conheça nossos especialistas: a Dra. Juliana Vieira, dedicada à dermatologia veterinária, e o Dr. Gabriel Esnaola, especializado em cirurgia de tecidos moles. Juntos, estão aqui para oferecer o melhor cuidado e atenção para os seus companheiros peludos. 🐶💼 #EquipeVeterinária #CuidadoEspecializado #NúcleoVeterinárioDraMei #medicinaveterinariapreventiva❤️ #tramandai #litoralRS

Entre em contato pelo WhatsApp para maiores informações.

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Você sabia?

As otopatias  ( também conhecidas como otites ou dor de ouvido) representam grande parte dos atendimentos dentro na clínica de pequenos animais (10%-20%), por isso devemos sempre ter em mente 6 informações muito importantes:


1️⃣. Frequentemente esses quadros estão associados a dermatopatias;

2️⃣. A otite externa é a apresentação mais comum;

3️⃣. Cerca de 75% das otites caninas estão associadas a quadros alérgicos;

4️⃣. Felinos com sintomatologia de otite média podem apresentar pólipos nasofaríngeos;

5️⃣. As otites em animais alérgicos precisam acompanhamento constante;

6️⃣. Cerca de 30% - 50% dos casos de otite externa evoluem para otite média.


❓ Ficou com alguma dúvida? Chama no whats!👇


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Precisando levar teu pet para atendimento dermatológico especializado e já possui o plano da @planopetlove ? Tenho uma novidade: agora somos oficialmente parceiros da Petlove! 


🐾❤ Entre em contato e descubra como essa parceria vai deixar o cuidado da ´pele do teu pet ainda mais especial! #PetLove #Parceiros #AmorPet"

Sinais precoces de dermatopatias em pets

Manter um olhar atento à saúde da pele do seu pet é crucial para garantir seu bem-estar e prevenir problemas mais graves. Dermatopatias, ou doenças de pele, são comuns em cães e gatos e podem ser desencadeadas por diversos fatores, como alergias, parasitas, infecções e problemas hormonais. Reconhecer os sinais precoces dessas condições permite uma intervenção rápida e eficaz. Aqui estão alguns sinais a serem observados:


1. Coceira Excessiva:

Se seu pet está se coçando mais do que o normal, pode ser um sinal de dermatopatia. A coceira persistente pode indicar alergias, infestação por parasitas ou infecções cutâneas.


2. Perda de Pelos:

A queda excessiva de pelos ou áreas com falhas na pelagem podem ser sinais de problemas de pele. Isso pode ser causado por infecções fúngicas, parasitas ou condições alérgicas.


3. Vermelhidão e Inflamação:

Áreas de pele vermelha e inflamada são sinais comuns de dermatopatias. Essas alterações podem ocorrer devido a alergias, infecções bacterianas ou irritações por contato com substâncias químicas.


4. Feridas e Crostas:

Lesões na pele, como feridas, úlceras ou crostas, devem ser investigadas imediatamente. Elas podem ser resultado de traumas, infecções ou doenças autoimunes.


5. Mudanças na Textura da Pele:

Pele escamosa, seca ou oleosa pode indicar uma dermatopatia subjacente. Essas alterações podem ser causadas por infecções fúngicas, deficiências nutricionais ou desequilíbrios hormonais.


6. Cheiro Desagradável:

Um odor forte e desagradável vindo da pele do seu pet pode ser um sinal de infecção bacteriana ou fúngica. Este é um sintoma que não deve ser ignorado e requer atenção veterinária.


7. Lambedura Excessiva:

Se seu pet está lambendo uma área específica repetidamente, isso pode ser um sinal de coceira ou dor na região. A lambedura excessiva pode levar a lesões e infecções secundárias.


Ao perceber qualquer um desses sinais, procure um veterinário especializado em dermatologia para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.


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Cuidando da saúde dermatológica dos nossos companheiros! 

Não há dúvidas de que problemas de pele, especialmente aqueles relacionados a infestações por pulgas e carrapatos, podem desencadear uma série de desconfortos para os nossos pets, desde irritações cutâneas até complicações mais sérias.


✨ No entanto, é possível mitigar tais inconvenientes com uma abordagem adequada de tratamento e prevenção.

Com produtos formulados especificamente para o controle de ectoparasitas, é viável manter esses intrusos sob controle e assegurar o bem-estar dermatológico do seu fiel amigo.


🔍 Interessado em saber a forma mais eficaz de cuidar da pele dos pets e as melhores estratégias de prevenção contra pulgas e carrapatos? Entre em contato e agende um horário conosco. Com informações técnicas e conselhos especializados, garantiremos a saúde dermatológica ideal do seu peludo!


Lembre-se, a palavra de ordem é prevenção.


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